domingo, junho 26, 2011

Maasdijk – VTM Telecom Loop – 2011

Desde 2006 que participamos nesta corrida. Nos anos anteriores temos encontrado temperaturas altas, e como esta localidade fica por detráz de um dique e num espaço até ao rio Maas, torna-se sempre muito complicado lá correr com estas condições climatéricas.

Sábado dia 25 de junho, as temperaturas não eram altas, mas sim muita chuva miudinha, e uma temperatura muito boa para fazer uma corrida.
Para o público é que não foi muito agradável, mas não se pode ter tudo…..

A Amélia participou na prova de 5 km, e esteve muito bem. A prova consestia em duas voltas à localidade, e na primeira passagem ela estava com uma boa intensidade de corrida. Na 2a passagem já a caminho da meta notava-se com menos esforço, do que em provas anteriores. No final ele fêz o tempo de 27 minutos e 6 segundos. A Dulce ( minha irmã) também participou nos 5km com 28:22.

Eu particpei na prova de 15 km. Era a minha primeira prova depois do desgastante Roparun e teria de abordar esta prova de maneira cuidadosa. Saí com alguns resguardos, para ver como as coisas iriam reagir. Quando foi entre o 9 e 10 km fiz um pequeno ataque ao ritmo que eu vinha e sentí-me muito bem. Fui mantendo um ritmo que eu conseguia controlar e que vi que era muito confortável. No final 1 hora, 7 minutos e 15 segundos. É o meu novo record pessoal nos 15 km.

Próxima prova Kadeloop (02/07/2011).


segunda-feira, junho 20, 2011

LadiesRun Rotterdam – Uma corrida para vida!

A Amélia participou no passado domingo (19/06/2011) na LadiesRun em Rotterdam. Ela já tinha participado nas edições anteriores, e sempre gosta de fazer esta corrida, afinal a corrida tem um objectivo muito especial, que é recolha de fundos e o chamar à atenção para o cancro nas mulheres.

Este ano a organização, mudou o local da corrida, depois de vários anos, ser nas pontes Willemsbrug e Erasmusbrug, passou a ser agora junto do Pavilhão de espectáculos Ahoy, que fica inserido no belo Zuiderpak de Roterdão.

As inscrições encerrram dias antes, dado que o máximo de participantes estava atingido. 6.000 foram as participantes, entre provas dos 5.000 e dos 10.000 metros, mas a correr e não a fazerem caminhadas!!.

O dorsal que a Amélia levou foi o da Bianca ( nossa filha) que já há muitas semanas se tinha inscrito, e ficou impossibilitada de participar, por outros compromissos da dança, e então passou o dorsal para a mãe, que não tinha feito a inscrição.

Uma partida com muitas mulheres, e a organização afunilou um pouco o espaço, não sei porquê, não se justifica ali, deram uma partida lenta e em pouco ritmo, com muita gente e aproveitar os relavados para ultrapassar as mais lentas. Frio, chuva, desagradável vento, e não estavam reunidas as melhores condições, para uma corrida em quase periodo de verão, mas por uma causa desta natureza, ninguém olha a essas condições.

O tempo final da Amélia foi de 59 minutos e 30 segundos para fazer a prova plana de 10.000 metros, num parque muito bonito, com muitos campos verdes e muitas àrvores, e num plano de muitas mulheres com as shirts cor de rosa a darem uma onda bonita em todo aquele espectáculo desportivo.

Havia também depois da corrida uma serie de actividades de diversão e também uma série de expositores e venda de produtos e equipamentos desportivos.

No final uma bonita medalha de participante, e uma budy bag para recordar .........uma corrida para a vida !

Fotos da LadiesRun 2011:

terça-feira, junho 14, 2011

ROPARUN - Uma corrida para a vida!

A ROPARUN é uma corrida para a vida e muito mais, digo eu. Esta corrida magnífica de 520 km, entre Paris e Roterdão, e que tive a grande honra de a fazer pela primeira vêz, tem algumas questões de organização da equipa que são muito importantes. Desde a logística até às questões técnicas desportivas é importante que todos os elementos estejam a 100%. Os oito atletas, estão só para correr, e têm de estar bem preparados fisicamente, os ciclistas acompanhantes têm de estar com os sentidos bem afinados, para as questões de orientação dos atletas, do trânsito, do percurso, etc., e ainda o leitor de mapa do percurso e o motorista do carro de apoio, terão de estar em muita sintonia, com tudo o que se vai passando.

Na noite anterior atravéz por uma SMS da minha equipa tinham solicitado se alguém conhecia um massagista, pois um dos massagistas, tinha tido um acidente e estava hospitalizado. Contatei o meu amigo Pedro Coelho, que é fisioterapeuta, e ele também à última da hora fêz parte da equipa, como massagista, e foi mais um português a participar nesta aventura.

A nossa equipa, dividiu-se em dois grupos ( team A e B), cada grupo foi composto de 4 atletas, dois ciclistas acompanhantes, um leitor de mapa do percurso e um motorista do carro de apoio. Em cada 50 km entrava um dos grupos em acção, ou sejam mais ou menos 3 horas e meia. Táticamente escolhemos que os atletas actuavam a pares, ou seja durante cada 10 km, mais ou menos em função do declive do percurso, entravam 2 atletas em acção, enquanto os outros dois descansavam. Isto dava para fazer uma boa corrida, com um menor desgaste e a intensidade da corrida seria muito boa. Tínha sido informada antecipadamente a organização do Roparun, que a media da nossa equipa seria de 13,2 km/h. A nossa equipa (o team A) partiu de Paris às 23:24 horas de sábado dia 11, enquanto nós ( o team B) estávamos a aguardar em Choisy au Bac ( perto de Compiegne) onde tínhamos montado o nosso 1º quartel general.

A minha corrida:

Rully km 51– Lisagny km 102- ( total 51km)- Comecámos a correr, depois de nos ser passado o testemunho (um toque na mão!), eram cerca das 3:30 da manhã. Eu e o meu colega tive logo como missão atacar os primeiros 10 km, e depois fomos alternando com os outros dois colegas, cada 10 km.Escuro, frio ( 3 graus !)e um traçado bem sobe e desce, entre várias aldeias. Encontrámos 2 equipas que as ultrapassámos e pouco mais, no meio dos bosques e aldeias, algumas delas cheirou-me a pão cozido ( os padeiros deveriam de estar a trabalhar!!), e ainda assistimos ao nascer do sol.
O ritmo da corrida foi muito bom e andávamos na casa dos 14 km/h . Cada 1.000 metros entrava um de
nós para refrescar o andamento.

Vermand km 155 – Neuville km 207 (total 52 km) – Estivemos a descansar e a retomar as energias, num local que até poderia ser menos apropriado, mas o espaço existente é estratégicamente bom junto a um cemitério no meio de campos de cultura de batata e trigo, foi o escolhido pela nossa equipa. Estava sol, cerca das 11 horas da manhã, comemos uns alimentos sólidos, e descansamos nos sacos-cama ao sol. Serviu para repor energias!.As subidas e descidas eram mais acentuadas, o terreno era bastante sinuoso, e notava-se muito nas pernas. Mas nas subidas utilizamos a tática de reduzir os 1.000 metros para 500 ou por vezes 300, para mantermos o ritmo, e assim conseguímos até andarmos a mais de 14 km/h. Passamos algumas equipas e nunca tínhamos sido ultrpassados, o que nos dava um bom indicador. A paisagem estava a ser mágnifica. Os campos agrícolas verdejantes, as papoilas, os bosques entre as aldeias. Fantástico!

Sebourg km 242-Hellebecq km 294 (total 52km) – Tínhamos descansado em Troisvilles com um banho retemperado no pavilhão desportivo local e uma sessão das massagens fizeram coisas milagrosas. O corpo estava a começar ressentir-se as pernas estavam arrasadas, mas depois já não sentia nada. Troisvilles é uma localidade, onde a organização do Roparun tem toda uma festa montada com musica, as salsichas a sopa de galinha ( salgada!!) e a municipalidade local monta uma festa de passagem doas atletas e tivemos direito a um prémio de passagem, uma ferradura de cavalo, que é uma tradição da região!! O terreno já foi sem o sobe desce, foi plano e de longas rectas. A fronteira da França com a Bégica estava mesmo ali, e tocou-me a mim esse pedaço do percurso. A região não é muito bonita, mas é muito dentro da cidade e então a beleza perdeu-se um pouco. Depois de saírmos das cidades então os campos eram bem verdejantes e muito mais agradável.

Dendermond km 352 – Antwerpen km 406 ( Total 54 km) – Tínhamos chegado a Dendermond ao final do dia. Ficamos instalados num pavilhão desportivo, e ali montamos umas mesas para comermos a comida quente ( escolhi uma macarronada!!),depois de um belo banho quentinho, e as reconfortantes massagens, foi hora de dormer um pouco. Montei o meu saco cama em cima do colçhão de saltos desportivos lá do pavilhão, e adormeci que nem um anjinho!!, até à hora em que o capitão da equipa me acordou por volta da meia noite, onde eu pensei…afinal quem é este gajo, que me está aqui a chatear !!?, eu estava morto de sono, e o cansasso começa a notar-se mas recompus-me em poucos minutos, pois dali a pouco tinha de entrar em acção.
Não sabia eu o que estava pa
ra vir. Desencontramos-nos do Team A, eles estavam supostamente no inicio de uma rua dentro da cidade mas nós no outro lado não dava para encontrar, vinham equipas de todo o lado, e telefónicamente em conversa entre capitães de equipa decidimos partir, mesmo sem a passagem de testemunho, pois já estavamos por alí à quase 20 minutos. Era cerca da 1:20 da manhã de 2a feira, uma chuvinha miudinha e agradável teve a intenção de nos refrescar, mas foi por pouco. Vinham algumas aldeias e o ambiente começava a estar bom, e por volta das 2:30 estavamos em Zele. Emocionante, aquela hora milhares de pessoas estavam na rua a apoiar os atletas. A cidade estava em festa, haviam velas (archotes e lamparinas) em todas as ruas do percurso, haviam discotecas montadas na rua, tudo dançada e gritava, com a nossa passagem, havia no centro da cidade um pódio, onde passavam os atletas e os ciclistas acompanhantes. Nesse local distribuiam t-shirts aluzivas à passagem do Roparun e deram-me uma. Emocionei-me muito com tudo aquilo, como era possível isto, aquela hora da noite haver tanto entusiasmo para nós. Não há palavras para tal! Logo de seguida um jovem estica a mão e dá-me um copo de cerveja…..e não hesitei, até parece que foi a melhor cerveja que bebi na vida…..que tanto emocionado estava e tanto carinho que recebi nesse momento. Nunca esquecerei este momento!!, depois encontramos várias ladeias com o mesmo ambiente, já madrugada dentro, até que chegamos a Antwerpia. A travessia da cidade foi feita pelos outros dois colegas, enquanto nós descasámos um pouco, mas nesse local haviam centenas de carrinhas/autocarros a dar apoio às equipas. Havia junto desses autocarros e carrinhas mesas de massistas montadas e atletas a serem massajados edia livre, um ambiente desportivos e de aventura. Já tinhamos ultrapassado muitas, e poucas nos tinham ultrpassado a nós, o que nos dava um indicador muito bom do nosso ritmo.

Steenbergen km 455 – Rotterdam km 520 (Total 65km) – Um conhecido dos meus colegas de equipa, disponibiliza cada ano a sua casa/centro de fisioterapia e edia que descansamos até nos encontrar-mos com os nossos colegas do Team A. Depois de dormer um pouco 9:00 da mahã estavamos a ir para o local de encontro, afim de eles saírem da corrida e nós entrar-mos. Só que aqui teríamos de mudar de tática imposta já pela organização. A partir dali já terá de ser a equipa composta de 2 ciclistas que acompanham e 1 corre e 3 também têm de seguir em bicicleta, e não existe mais carro de apoio. Ou seja tudo vai de bicicleta e 1 corre e vai trocando cada vêz que se sinta cansado. É um sistema rotativo, de corre e monta na bicleta até quando faltarem 30 km para a meta, porque depois volta a organização a impor que toda a equipa(teamA e B) tem irde bicicleta, só existindo 1 atleta que corre, e não há acompanhantes.
Mas a festa em Steenbergen é muito grande, muita gente na rua, as ruas enfeitadas, as equipas já completas, estão mais perto umas das outras, são milhares de atletas, entre campos, diques, aldeias, nunca vi uma coisa assim, um ambiente desportivo e festive for a do comum. Poderia aqui relatar muitas coisas que vi e que ficam-me na minha memória para sempre. Mas as festas montadas em Dinteloord; Heijningen; Numansdorp; Oud-Bijerland; Barendrecht ,foi coisa que nunca vi na minha vida, onde milhares e milhares de pessoas, estavam ao longo do percurso, onde havia música; as pessoas afunilavam o percurso, as equipas em grupo davam outros milharesde pessoas e um colorido magnífico. Muitas e muitas emoções desportivas, o nosso cansasso era grande, mas a força dáva-nos para manter um ritmo elevado da corrida. Quem vinha de bicicleta no grupo, tinha de pedalar forte para manter o ritmo e ter muito cuidado com o ultrapassar dos outros grupos mais lentos. Haviam alguns dos nossos elementos, em que atingiam os 17 km/h a correr, porque faziamos percursos muito curtos de 300 a 500 no máximo. Eram 14:03 estávamos a pisar o ultimo CheckPoint em Rotterdam.

A festa final no Coolsingel, com a chegada das equipas, nunca vi uma coisa assim. Foi uma honra ter participado na RopaRun, não só pela parte desportiva, mas pela causa em que a mesma se desenvolve.

No total foram 37 horas e 39 minutos, para percorrer 520,4 km, a uma média de 13,46 km/h. Entre 275 equipas fomos a 12ª com a melhor media. Foi muito bom.


Em poucas palavras, foi uma experiência de vida e de desporto muito importante para mim. Esta minha aventura quero-a dedicarà minha mulher Amélia, pois tem sido a minha grande motivadora de todas estas aventuras desportivas que tenho feito.

Clicar no link para um pequeno filme do ambiente deste ROPARUN 2011

E aqui um filme do ambiente na Bélgica

E aqui um filme do ambiente em Brabant (Holanda)


FOTOS: (dentro em breve tenho mais fotos do site do Roparun)

terça-feira, junho 07, 2011

TUDO PRONTO ROPARUN - 2011


TUDO PRONTO PARA O ROPARUN –

PARTIDA PARIS - DIA 11 DE JUNHO – 23;24 Horas

CHEGADA PREVISTA ROTERDÃO – DIA 13 DE JUNHO – 14 ;30 Horas

Podem seguir em www.roparunlive.nl equipa 164 .

domingo, junho 05, 2011

Estafeta Wheel of Energy - 50 km

Fazer uma estafeta, é algo que aparentemente torna-se fácil, pois fazemos só uma parte do percurso. No entanto tem um outro sabor desportivo, aquela que fizermos no sábado dia 04 de junho, entre Voorburg e o Aeroporto do Schiphol. O objectivo desportivo não tinha um aspecto competitivo, mas sim de companheirismo e a agradibilidade de fazermos entre todos algo de diferente.
Éramos 16 atletas ( masculinos e femininos); 4 ciclistas e dois pequenos autocarros.
O dia estava um sol radiante e mesmo quente, com um agradável vento frontal, o percurso foi excelente pela beleza. Correram-se os cerca de 50 km só em pistas de bicicleta, entre cidades; as pequenas aldeias e os belos campos Holandeses. Tal como as fotos demonstram o ambiente foi muito bom.

O objectivo deste evento teve dois aspectos, o desportivo e o de contribuir para uma causa. Estiveram envolvidas 90 pessoas, pois para além de nós que fizemos a estafeta, existiram outros atletas que fizeram 24 horas na Roda da Energia. Os voluntarios do nosso clube que organizaram tudo isto , demonstraram muita dedicação e organização, pois todos os aspectos estavam sob controle.
Nós corremos os primeiros 5 km, quando estavam percorridos os primeiros 10 km da estafeta. Ou seja, nós fomos correr entre o 10º e 15º km, e nessa altura estávamos junto a um canal fantastico e tornou-se um troço bastante bom de fazer.
Depois fizemos mais 5 km, na ponta final da estafeta, mas em conjunto com todos os outros colegas de corrida, numa ponta final muito bonita, na praça de Chegadas do Aeroporto do Schiphol, onde está montada a Roda da Energia, e onde os nossos colegas já estavam também em acção. 4 horas e 15 minutos foi o tempo que levamos a percorrer todo o percurso, num dia inesquecível…!!

Próximo fim de semana 11 a 13 de junho - ROPARUN – ( PARIS – ROTTERDAM) 530 KM .

Fotos Estafeta Wheel of Energy :

quinta-feira, junho 02, 2011

Golden Ten - 2011


Um dia de sol fantástico (22 graus) , feriado nacional ( ascenção) dia propício a fazer uma prova de atletismo, que foi o que fiz hoje.

A Amélia ontem teve um problema físico nas costas e infelizmente não estava operacional, para fazer esta prova. Os 10 km na tradicional Golden Ten em Delft. Participaram 2700 atletas, nesta simpática e bonita cidade, aqui mesmo ao lado de Haia.

A viagem foi curta, em 20 minutos estávamos em Delft. No caminho vejo que me esqueci do meu Garmin, companheiro de sempre nestas actividades. Pensei assim, "olha hoje isto vai ser em função do sentimento do corpo". Nada de controle matemático e cronometrado!

Assim que chegamos a Delft, já estavam em movimento as outras provas dos KidsRun e a prova de 5 km estava na sua ponta final. Como também me atrasei na inscrição, a organização forneceu-me (indevidamente) um dorsal dos recreativos e já não pude estar junto dos meus colegas, que estavam cerca de 30 metros mais à frente, em conjunto com os atletas da competição. Tudo bem!!

No percurso na cidade estava muito quente, havia um abastecimento logo aos 2,5 km, com direito a uma mangueirada de chuvinha, que delícia! Depois entramos no bosque e as sombras protegiam-nos, e que sabia muito bem. O meu andamento, senti que era razoável, passei alguns e algumas daqueles que conheço de outras provas e estavam mais à frente na partida , assim como colegas do meu clube. É páh!!! isto hoje até que não está mau, …….mesmo sem indicação de tempo, …….ou será que o pessoal hoje está lento, motivado pelo calor?!

Pouco de pois dos 9 km, estava a Amélia a registar com umas fotos esta prova, e senti-me que estava num passo muito bom, apesar do calor que se fazia sentir na cidade. Mais à frente, fatavam 100 metros para o final, vejo o cronómetro na linha da chegada, registava cerca de 43 minutos e poucos segundos, e pensei isto afinal não está mau, pois ao partir com cerca de 30 segundos de diferença do tiro de partida, hoje tenho um bom resultado, mesmo sem o Garmin!! E foi isso mesmo hoje batí o meu Record Pessoal oficial nos 10 km ( sim porque eu tinha um “record 42:27”, mas tinha sido cronometrado manualmente e a distância eu tinha algumas dúvidas) e hoje desfi todas elas.

Hoje em Delft o meu tempo nos 10 km foi de 42 minutos e 51 segundos meu Record Pessoal. Afinal correr sem Garmin também tem algumas vantagens!!

E agora que venham as próximas actividades, e já no sábado (dia 04 de junho) a estafeta de 50 km até ao Schiphol. A Amélia também vai participar, caso ela tenha ainda algum problema, o que ela não poder fazer faço eu por ela.

E tudo já está pronto, para a grande aventura entre Paris e Roterdão no ROPARUN em 11 de junho.